sexta-feira, 24 de julho de 2009

Segurança em Condomínios

Cada vez mais ousados os marginais encontram sempre novas formas de surpreender porteiros e moradores de condomínios. Também nessa situação, comprova-se o sábio ditado "prevenir é melhor do que remediar". Para tratar da segurança dos condomínios, o ideal é que haja um Plano de Segurança que aborde quatro variáveis: Inibição, detecção, reação e investigação.

Para se inibir a ação dos criminosos, é indispensável que as ações de segurança adotadas sejam percebidas pelos meliantes como eficazes. É fundamental que a tecnologia escolhida seja a adequada, os usuários estejam familiarizados com os recursos aplicados e que todos os envolvidos, empregados e moradores obedeçam rigorosamente os procedimentos.

A variável detecção torna-se cada vez mais eficaz e sofisticada. Um exemplo é o projeto "Condomínio Seguro 24 horas", usando recursos de alta tecnologia, entre os quais sistemas de controle de visitantes, câmeras de observação , detectores infravermelhos, cercas sobre muros, barreiras fotoelétricas e a supervisão 24 horas on line de eventos no condomínio pela Central de Monitoração, a SHERIFF ® acompanha anormalidades e toma as providências pré-estabelecidas.

E se houver a tentativa de intrusão ou mesmo a intrusão?Não se deve estimular a reação de porteiros ou moradores, a preocupação principal deve ser a de preservar vidas. O importante caso se tenha materializado o evento é fornecer aos órgãos de segurança informações que facilitem a ação ou investigação. O alerta prévio de um evento, a comunicação de ocorrência em curso, gravações de vídeo são exemplos de instrumentos eficientes no aborto ou investigação de um delito

Segurança dia e noite a partir de R$ 3,00 por dia.

O serviço de monitoração faz parte de uma estratégia de segurança eletrônica onde o sistema de alarme do condomínio fica interligado dia e noite a rede de monitoração e serviços de apoio da SHERIFF ®. A ocorrência de um evento é detectada pela rede de sensores e imediatamente reportada à Central de Monitoração, profissionais qualificados confirmam a veracidade, tomam as providências pré-estabelecidas e acionam os serviços de apoio.

Ponto Eletrônico de Portaria um aliado que não dorme em serviço:
Desenvolvido para garantir a presença efetiva do porteiro na guarita o ponto eletrônico de portaria exige o reset em uma periodicidade programável. O não cumprimento do procedimento, alerta a Central de Monitoração sobre a anormalidade que se pode traduzir em um simples cochilo, ausência do posto ou até uma situação de emergência como a rendição do porteiro. Seja qual for o ocorrido além das providências operacionais cabíveis a SHERIFF ® disponibiliza um relatório
completo dos fatos.

A supervisão remota da portaria adiciona apenas R$ 0,66 por dia ao serviço de monitoração contratado

Diariamente, os bandidos criam novas táticas para entrar em condomínios. Veja algumas dicas que podem ajudar porteiros e moradores a evitar aborrecimentos:

Treinamento de porteiros;

Definição de procedimentos de entrega de entregadores diversos;

Cadastrar os entregadores autorizados a entrar no prédio (cadastrar apenas a empresa fornecedora não é suficiente, pois o bandido pode roubar o uniforme de algum empregado);

Sempre que possível, o morador deve descer até a portaria para receber a encomenda.

No caso de caixas grandes, exigir identificação dos entregadores e assegurar-se do conteúdo (houve caso em que bandidos entraram dentro caixas);

Manter banheiros junto às guaritas para evitar longas ausências do porteiro;

Identificação de toda e qualquer pessoa que entrar no prédio, mesmo que esteja acompanhada pelos proprietários (muitas vezes o morador é surpreendido na rua);

Não autorizar subida de visitantes sem autorização do morador;

Nos prédios com vagas para visitantes, fazer a identificação do veículo e dos ocupantes;

Os moradores devem portar alguma identificação visível;

Cuidados com recursos como pequenas batidas de carro em frete ao imóvel. Se isso
acontecer, não parar;

Atenção com lixeiras que dão acesso para rua;

Acreditar sempre na intuição de porteiros e moradores, na dúvida, chamar
a polícia ou acionar o botão de pânico (colocado em local estratégico e ligado
ao sistema de alarme)

Antes de instalar o sistema de segurança de seu condomínio, a SHERIFF ® faz uma avaliação minuciosa das áreas mais suscetíveis à invasão de estranhos. A localização do imóvel, o posicionamento da guarita e o fluxo da garagem, por exemplo, são alguns dos itens considerados na análise de riscos.

A partir desse diagnóstico, o consultor da SHERIFF ® propõe a implantação de um sistema que atenda as necessidades específicas do condomínio.

F(51) 3516-7015 Net/ 8524-1775 Oi//9833-3607 Vivo.

https://www.facebook.com/AlarmarSegurancaEletronica

Email:  alarmarsegurancaeletronica@gmail.com

Artigo CFTV











Sorria! Você está sendo filmado ....

Este aviso já se tornou comum na vida da cidade grande, tão ameaçada com a violência e a insegurança .

As câmeras de segurança , que fazem parte dos Sistemas de Circuito Fechado de TV ( CFTV), deixaram de ser "artigo de luxo " e se popularizaram e hoje já são conhecidas como o grande irmão , o Big Brother , que nos protege 24 horas por dia.

Devido a sua eficiência e versatilidade , as câmeras e microcâmeras estão se tornando aliadas dos mais variados setores :

Empresários, que precisam controlar a produção de determinada mercadoria. Com as microcâmeras, cada etapa pode ser acompanhada da sala da diretoria;

Empresários, que querem controlar as vendas. Com microcâmeras, todo o atendimento ao cliente é registrado, inclusive o áudio do local;

Médicos e enfermeiros, que ganhariam em agilidade no atendimento ao paciente internado em UTIs com um sistema de câmera monitorando cada paciente. Com o uso de um multiplexador, todos os leitos podem aparecer de forma simultânea numa tela de tv;

Empresários de linha de ônibus ou interestaduais. Instalando microcâmeras em seus carros, as perdas com assaltos e depredações podem ser reduzidas a zero num curto espaço de tempo;

Autores teatrais, como na peça " O último dos homens", onde através de microcâmeras instaladas no teatro, pode-se monitorar a peça que se passa numa casa de três andares;

Mães que precisam controlar à distância a educação e o trato dos seus filhos, instalando microcâmeras em casa para vigiar o trabalho de uma babá ou governanta;

Produtores, que podem através de sistema móvel controlar dos bastidores o que está se passando no palco; Estes exemplos demonstram que o sistema pode ser adaptado a qualquer necessidade.

Basta uma boa assessoria técnica e a escolha dos modelos adequados de equipamento.



F(51) 3516-7015 Net/ 8524-1775 Oi//9833-3607 Vivo.

https://www.facebook.com/AlarmarSegurancaEletronica

Email:  alarmarsegurancaeletronica@gmail.com

ALARMES FALSOS

Saber evitá-los é dever do instalador/monitorador e dos usuários.

O maior problema no monitoramento de alarmes, tanto comercial como residencial, consiste no que chamamos de alarmes falsos.
O conceito de alarme monitorado é simples: o equipamento instalado no local, quando detecta algum problema através de seus sensores, emite um sinal que é enviado para uma central de monitoramento 24 horas, que, dependendo do caso, aciona as pessoas responsáveis ou os órgãos competentes para a tomada de ações e a conseqüente solução do problema.

O alarme falso surge justamente quando o painel de controle detecta indevidamente um sinal, enviando-o para a central de monitoramento, que irá acionar as pessoas responsáveis, como também a polícia, que deslocará para o local uma viatura. Neste caso, ocorrerá o uso indevido de um órgão público, que poderia estar atendendo a uma ocorrência de real emergência no mesmo momento. Sendo assim, o alarme falso gera um despacho policial falso, ou seja, uma notificação de crime as autoridades sem a evidência de um acontecimento criminoso.

O sinal falso do alarme acontece basicamente por três fatores: problema no equipamento, incluindo má qualidade do equipamento e da instalação; condições climáticas e por manuseio indevido do usuário (inexperiência ou erro). Dos alarmes falsos, 95% são causados pelos próprios clientes. Os alarmes falsos têm como maior conseqüência à falta de credibilidade do sistema eletrônico de segurança, ameaçando a imagem do setor e das empresas que prestam os serviços na área, pois tanto os novos possíveis usuários, como as autoridades competentes terão a errônea idéia de que o sistema não funciona.

Os sistemas eletrônicos de segurança têm função preventiva e são instalados para evitar ou acompanhar, quando monitorados, roubos, vandalismo, assaltos, fogo, emergência médica, linha de montagem e níveis tóxicos ou de temperatura, entre outros. Dados fornecidos pelas centrais de monitoramento mostram a eficiência do sistema: a cada 100 tentativas de furtos em estabelecimentos com alarmes, 94% fracassam; o número de estabelecimentos roubados sem alarmes é três vezes maior e a quantidade de bens roubados em estabelecimentos sem alarmes é 10 vezes maior que os que possuem alarmes.

Assim, para evitar o alarme falso e o descrédito do sistema, considerando que os próprios usuários são os maiores causadores, é obrigação das empresas instaladoras e monitoradoras a realização de treinamentos que venham a capacitar os novos usuários, incluindo a necessidade de mudança de conduta, para evitar falha de comunicação com sua central de monitoramento.

O que é preciso saber sobre circuito fechado de televisão (CFTV)

Os componentes básicos de um sistema de vigilância são as câmeras e os monitores. Os modelos de câmeras variam muito, das micro câmeras, do tamanho de um cartão de crédito, às câmeras grandes, de uso profissional. Muitas funcionam com baixa voltagem, normalmente 12 VDC, e uma opção em geral disponível é a gravação de som.

É preciso fazer algumas considerações ao escolher o tipo de câmera. Primeiro, onde ela será instalada? Se for de uso interno, as escolhas são bem mais simples do que as opções para uso externo. Por exemplo, se a câmera vai ficar sujeita a chuva e sol, deverão ser privilegiados os modelos à prova d'água. Uma boa opção é o uso de caixas de alumínio ou outros materiais para abrigar a câmera, o que facilita inclusive o aproveitamento de modelos normalmente usados em locais protegidos para áreas externas.

Um tipo de câmera muito eficiente para uso externo são aquelas dotadas de detector de movimento. Ela pode inclusive emitir um som quando alguém se aproximar ou acionar a gravação de uma fita em um videocassete.

Outra questão sempre levantada é a dúvida entre câmeras coloridas e preto-e-branco. As coloridas logicamente permitem identificar mais rapidamente pessoas e objetos, sendo, em contrapartida, muito menos sensíveis quando operam com pouca luminosidade. As câmeras preto-e-branco capturam bem as imagens em condições críticas de luminosidade, sendo recomendadas quando a vigilância noturna é imprescindível.

O correto posicionamento das câmeras é fundamental. A maior parte delas tem lentes fixas e portanto um campo de visão e distância focal também fixos. É preciso, portanto, estar certo da área que se pretende monitorar.

Devido à sua pequena distância focal, a maior parte das câmeras não é projetada para "enxergar" pessoas ou objetos posicionados em lugares longíquos. Em geral, utiliza-se uma distância de 2 a 6 metros entre as lentes e a área de monitoramento. Deve-se evitar fontes de luz no campo a ser filmado, pois embora alguns modelos disponham de função auto-íris, fontes luminosas causam zonas escuras que prejudicam muito a qualidade da imagem. Assim, o ideal é evitar zonas iluminadas por holofotes ou luz direta do sol.

Quanto aos monitores, existem diversos modelos que funcionam apenas com as imagens do circuito fechado. No entanto, é cada vez mais recomendável fazer uma integração entre o CFTV e o sistema de vídeo da casa (TV a cabo, satélite ou antena), tornando possível aos moradores visualizar a imagem gerada pelo CFTV em qualquer uma das TVs residenciais, em um canal especialmente designado para este fim.

Para isso, basta o uso correto de moduladores de sinal. Com um pouco mais de sofisticação, é ainda possível mudar o canal da TV (passando a monitorar a imagem do CFTV) sempre que alguém tocar a campainha da casa ou quando um sensor de presença predeterminado detectar movimento estranho.

Para completar o sistema, deve-se providenciar a correta conexão entre as câmeras, monitores e eventuais videocassetes (caso seja necessário gravar as imagens). Cabos coaxiais tipo RG6 são os mais recomendados para transmissão de imagem, bem como devem ser providenciados cabos com alimentação de baixa voltagem para suprir corrente às câmeras.

Em algumas circunstâncias, onde a passagem de cabos é difícil, pode-se usar um sistema de transmissão sem fio. Existem duas soluções possíveis: a primeira é utilizar câmeras e transmissores em um único conjunto; a outra é utilizar o transmissor separado da câmera. Nesta segunda hipótese, deve-se posicionar o transmissor em um local mais conveniente e interligá-lo à câmera através de um cabo.

A possibilidade de checar as imagens do CFTV a partir de um local remoto é característica de um sistema bem planejado. O método a ser usado depende de quanto se quer gastar e do que exatamente se quer monitorar. Com o uso de software e de modens apropriados, o usuário pode acessar as imagens através de um PC, por linha discada, a uma velocidade em torno de 5 quadros por segundo.

Produtos mais complexos como matrizes, multiplexadores, moduladores e sistemas de gravação digitais vêm se popularizando com o aumento do investimento de grandes empresas no setor de segurança. O projeto elaborado por profissionais da área é fundamental para a especificação e a instalação correta dos equipamentos envolvidos.


F(51) 3516-7015 Net/ 8524-1775 Oi//9833-3607 Vivo.

https://www.facebook.com/AlarmarSegurancaEletronica

Email:  alarmarsegurancaeletronica@gmail.com